segunda-feira, 9 de julho de 2012

A advogada da sala ao lado

 
 
Somos sócios no escritório de advocacia,  sou o único não casado, mas todo mundo olha pela persiana quando a advogada da sala ao lado passa para ir à cantina, ou no banheiro... Não temos como não dar asas a imaginação. Bonita, simpática, 27 anos, casada com um médico de uma tradicional família da cidade, ela esta sempre bem vestida. Volta do banheiro com a chave na mão, passa na porta do escritório e diz: Tudo certo, doutor? - Para de me chamar de doutor, respondo. Então vou te chamar pelo nome, menino. Trocamos gargalhadas no nosso primeiro momento de intimidade, ainda que tênue...
   Nem tudo na conquista é habilidade, também é necessário um pouco de sorte.
   O domingo era de sol, acordei cedo e resolvi ir à praia. Sempre tem alguma mulher gostosa tomando sol na praia de São Francisco. Subi nas pedras onde de onde se pode ver o mar e meditar um pouco. A advogada gostosa estava lá, em um biquíni ínfimo, acompanhada do marido. Brigavam como cão e gato. O cara chamava a linda de safada, dizia coisas como: se eu soubesse que você viria vestida de puta eu não viria com você, pois tenho um nome a zelar. Finalmente o cara perdeu a cabeça e arrancou o sutiã da mulher e gritou: Quer ficar nua, então fica! E saiu batendo os cacos. Passou por mim como se eu não existisse e foi embora.
   Cobrindo, como podia, o corpo semi-desnudo ela me impedia de apreciar integralmente aqueles seios lindos, rígidos e excitados pela raiva, até que nossos olhos se encontraram. Caminhei rapidamente ao seu encontro e a abracei com ternura, ocultando sua nudez, sentindo seus seios tocarem meu tórax sobre a camisa. Ela chorava de soluçar, fazendo o peito arfar e os bicos das tetinhas tocarem mais e mais no meu corpo. Num misto de ternura e malícia afastei lentamente seu corpo, aproveitando para ver com minúcias os objetos do meu desejo secreto e canalha. No primeiro momento ela me olhou espantada, no segundo percebeu que eu tirava a minha camisa para lhe ocultar sua nudez. Dois pescadores se aproximavam e eu cobria os seios que desejava só para mim. Soltos sob a minha camisa eles riscavam, com os bicos rígidos, o tecido fino. Levei-a para sentar numa pedra mais afastada, abracei-a com ternura e malícia... Sequei suas lágrimas acariciando seu rosto e beijando suavemente sua testa, seus olhos, sorvendo suas lágrimas e implorei jocoso que ela não desidratasse. Ela inda soluçava levemente quando minha boca sentiu o gosto de sua... Beijei-a ternamente, com leveza e ela permitiu por um momento aconchegando o corpo no meu. Não tive pressa, nem perdi tempo, apertei mais o abraço e fiquei a alisar seu rosto, pescoço, quando estava prestes a tocar-lhe os seios sobre a blusa parei, e brinquei: esta na hora de devolver minha camisa, tenho que ir embora. Depois de tudo que passara ela sorria pela primeira vez. Permanecemos em silêncio trocando carícias de quem consola e deseja.
   Lentamente subi minha mão sob a camisa frouxa, seus olhos suplicavam ternura e meu corpo ardia de desejo, para tocar seu peitinho esquerdo. Ela me olhou nos olhos com ternura, espanto e desejo. Trocamos um beijo carinhoso, longo e pretensioso. Eu sentia seus seios no meu tórax enquanto minha mão percorria suas costas até tocar o biquíni no início do reguinho daquela bunda linda. Tirei a mão do seu corpo, cariciei seu rosto, levando uma madeixa para trás da orelha, e beijei-a com tesão. Ela correspondeu, sem cessar o beijo percorri a mão por sua cintura, para encontrar o cordão que prendia a ínfima calcinha do biquíni. Já com os dedos prontos para desfazer o laço, disse apenas: desejo-te toda, não é melhor sairmos daqui. -Claro que sim, quero seu carinho e quero por inteiro. Vou me entregar a você, como nunca me entreguei a ninguém. Mas não diga nunca nada a ninguém, doutor, disse a advogada despida de qualquer pudor.
Seu sutiã rasgado estava sobre a laje de pedra, ela pediu que eu pegasse e sorrindo pela segunda vez diz: nem que seja para usar em juízo... Vai enlouquecer o magistrado, respondi dando uma gargalhada. Saímos abraçados, caminhando lentamente, na minha camiseta que ela usava estava escrito: camisinha, o traje de quem quer só alegria. Ela me perguntou para aonde eu ia levá-la. Respirei fundo e falei aos pedaços: para sua casa, para casa de sua mãe ou para minha. Você escolhe! Não se pode acuar uma mulher ferida, eu bem o sabia. -Prefiro ir para casa. Não negociei, apenas parei a caminhada, acariciei seus cabelos, beijei sua boca com ternura, percorrendo com as mãos suas costas sobre a camisa e aproveitando a última curva do estreito caminho na montanha, senti meu dedo anular no meio do reguinho sob o cordão da parte de baixo do biquíni. Sua língua voraz em minha boca desmentia suas palavras. Com pau explodindo de tesão dentro da sunga, eu sentia o roçar da sua bocetinha úmida. A gritaria de um grupo de surfistas nos trouxe a realidade. Casal de advogados presos por atentado ao pudor em lugar público, diria a manchete no dia seguinte, brincamos um com o outro.
   A mulher que entrou no carro não era mais a triste e assustada fêmea agredida pelo marido, era a suave e gostosa advogada que eu desejava a meses, agora com seus peitinhos livres e soltos balançando dentro da minha roupa. Parti lentamente, ela precisava mudar de idéia sobre o destino, ela precisava mudar nosso destino. Acariciei com suavidade sua perna e ela encostou a cabeça no meu peito desnudo... Virou o rosto e beijava meu tórax, passou a mão muito levemente na minha perna direita até chegar sobre a sunga. Meu pau estufava o tecido e ela sem pressa passou os dedos no saco até a pontinha. Repetiu o movimento umas duas vezes e disse com malícia: acho melhor ir para sua casa eu também estou cheia de vontade de você. Freei abruptamente para não atravessar o sinal vermelho. Ficamos comportados, na medida do possível, lembrando que o marido podia estar por perto.
   Quando o portão da garagem se fechou no retrovisor, aproveitei a garagem vazia e devorei aquela boca, senti seus peitos em minhas mãos falando do meu desejo. Sua súplica para que subíssemos interrompeu meus carinhos e aumentou meu tesão. As câmaras de segurança do rol do prédio nos mantiveram contidos até o momento que se fechou a porta do elevador. Devoramo-nos como adolescentes, no curto trajeto até o quinto andar. Não havia ninguém no corredor e corremos como crianças até a porta no meu apartamento. Meti a chave na fechadura sentindo seu corpo encostado em minha bunda. Aberta a porta girei o corpo para passar a braço esquerdo sob seus braços, ela, como se tivesse ensaio soltou o peso e deixou que eu a colocasse no colo. Entrei lento com a linda mulher em meus braços, fechando a porta com o corpo e procurando sua boca.
    Ficamos de pé, frente a frente, junto na porta recém fechada, nossas bocas se devoravam, minhas mãos simetricamente seguravam sua cintura e subiam lentamente trazendo o fino algodão da camiseta e desnudando palmo a palmo o corpo esguio. Meus polegares sentiram seus seios, fazendo que um desejo de beijá-los invadir todo meu ser. Ela levantou lentamente os braços... Quando a camiseta cobriu-lhe os olhos ajoelhei e beijei seus seios, suave a alternadamente sentia na boca os rugosos mamilos que coroavam rígidas tetinhas. Nos momentos seguintes ela terminou de tirar a vestimenta, e começou a cariciar meus cabelos enquanto eu, ajoelhado aos seus pés, sugava e acariciava os preciosos objetos do desejo de muitos e muitos encontros no café da galeria. Não tinha pressa, nada mais no mundo me importava naquele momento, até perceber que ela desfizera os laços da calcinha, que lentamente descia por entre sua pernas rumo ao chão.
Continuei beijando seu corpo, abandonando os seios percorri sua barriga alva e sem máculas. Na medida em que minha boca descia no seu corpo suas pernas abriam lentamente. Demorei com a língua no seu umbigo enquanto minhas mãos desciam até sua bunda rígida, depois beijei seus primeiro pelos, desci a boca com a língua em riste e senti seu grelinho intumescido ser tocado. Eu lambia, sentia seu gosto, suas pernas bambearam, segurei seu corpo como pude enquanto ela suplicava que eu a levasse para cama. Levantei, abraçando pela primeira vez seu corpo nu, beijei-lha boca com suavidade, estiquei a mão para trancar a porta sussurrando: sua vontade é uma ordem.
   Antes de sair nua no hall de entrada era necessário fechar a persiana da varanda. Seria o mais lindo espetáculo que meus visinhos podiam assistir naquele dia, mas eu não queria dividi-lo com ninguém, em especial com eventuais conhecidos. Meu pau duro sob a sunga não era tão denunciador, mas a “doutora nua” podia ser início de um inquérito. Fechada a cortina voltei para pega-la junto a porta, estiquei a mão para tocou a sua, fria de suor. Os momentos que passara nua, oculta no canto a fizeram refletir sobre o que acabara de viver, o que estava fazendo, porque estava ali. Acariciava a aliança e lembrava-se da promessa de fidelidade no altar... Falei, como se lendo seu pensamento: é hora de revisar as promessas, o que aconteceu na praia muda tudo. Aconcheguei-a com ternura, sem pressa apensar da vontade de devorar todo seu corpo, acariciei seus cabelos sugerindo que apenas tomássemos um banho. Caminhamos lentamente para o banheiro, me antecipei em abrir o chuveiro para que a água viesse morna do aquecedor, deixei-a entrar sozinha no box. Lenta e graciosamente foi de deixando envolver pela água a ducha, a princípio molhou as mãos com suas belas unhas escarlates, depois os pés e foi adentrando deixando as madeixas excluídas. Ela ainda pretendia vou logo para casa.
   Fiquei olhando a musa nua sob a água, sem pressa, aguardando o momento do convite para participar. Minha vida podia terminar naquele momento, pois eu já estava no paraíso. Existe um lugar acima do céu, descobri no momento em que ela colocou os cabelos no jato de água e esticou os braços me convidando para entra no chuveiro. Tirei a sunga com dificuldade, pois minha pica esta rígida, meus olhos pregados naquele corpo molhado... Abracei-a molhando o corpo, ao mesmo tempo em que acomodava a pica no meio da cavidade estreita das coxas abaixo da bocetinha. Comecei a passar a mão lenta e suavemente ao longo da sua coluna, do pescoço até o reguinho, seguindo a milenar receita indiana para despertar todo o erotismo da fêmea. Ela se entregava, procurava minha boca, esfregava os seios no meu tórax, passava a mão nas minhas nádegas, até pedir com um sorriso delicioso; vamos nos secar, coloca a camisinha que eu quero sentir você todo dentro de mim. Se demorar mais um segundo eu não vou resistir... disse. Nem eu, pensei em silêncio fechando o chuveiro e esticando a mão em busca da toalha. Comecei a secá-la, até que lhe entreguei a toalha, enrolou como turbante os cabelos molhados, perguntando como eu iria me secar. Pedi que ela pegasse uma toalha para mim no armário embaixo da pia do banheiro, sendo que quando ela abaixou, deixando a mostra o cuzinho lindo, tive que me conter. Maliciosa perguntou se gostei do que vi, me entregou uma toalha vermelha e caminhou para o quarto, dona da casa e da situação.
O joelho esquerdo levemente dobrado destacava a linda perna torneada e formava uma sombra sobre a cama que destacava mais ainda os brilhantes pelos aveludados da bocetinha. Minha vontade era lamber, beijar, sugar, sentir o gosto da fêmea entre as pernas, mostrando meu tesão desmedido. Respirei fundo, sentei lentamente da beira da cama ao seu lado, me aproximei minha boca da sua... e beijei o frescor deixado em seus lábios pelo passar da língua. Era uma mulher especial, a espera da minha ternura. Beijei casa parte dos seus lábios, a princípio de língua contida, depois fui beijando e tocando com a ponta da língua seu queixo, pescoço, seios, cuidado de acariciá-los suavemente com mãos enquanto sugava avidamente os mamilos. Desci a mão por sua barriguinha rumo ao buraquinho do seu umbigo, acariciei ao redor, introduzi o indicador, espalmei a mão e meu dedo mínimo tocou seu grelinho intumescido. Ela se contorceu de leve... era a senha para adentrar completamente à luxúria, ela procurou minha pica, segurou –a com força e puxou para junto da sua boca, girei rápido e encaixei minha boca entre sua pernas.
   Nossos corpos numa gostosa inversão, minha boca naquele sexo úmido enquanto ela continuava segurando com firmeza minha caceta, com movimentos suaves e ritmados de vai e vem, guardando apenas a ponta na boca. Sua língua morna percorria a pontinha do meu pau, e o movimento da garganta deixava claro que ela sorvia dada gorinha que sai lenta. Eu me segurava para não ejacular de uma vez e terminar com os momentos de tesão, ela não resistiu quando eu comecei a sugar carinhosamente o grelo intumescido... Seu corpo denunciou o orgasmo, apertou minha cabeça com as pernas, perdeu a compostura e gritou: estou gozado filho da puta. Continuei suave a lamber seu grelo a sorver o caldo espesso que saía de sua bocetinha depilada. Já passava da hora de colocar a camisinha. Tirei lento o membro rígido da sua boca, procurei o preservativo sob o travesseiro e ela se adiantou em desenrolar a borracha enquanto repetia: me fode. Certas  devem ser obedecidas com presteza. Abri com ambas as mãos suas pernas, segurei meu pau emborrachado e o esfreguei no clitóris avermelhado. Ela moveu o corpo levando minha pica para a entrada da vagina e cruzou as pernas nas minhas costas para levar meu corpo de encontrar o seu. Penetrei-a involuntariamente... mas voluntariamente deixei meu corpo de deitar sobre os seu, dobrei os braços para que minhas mãos ficassem em seus seios encostados no meu tórax. Beijava, socava a pica dentro da vagina que se contraia e me apertava, até o momento que lê sussurrou no meu ouvido: goza em mim bem gostoso. Obedeci. As contrações da sua vagina estreita mostravam que ela gozava novamente enquanto ordenhava minha pica. Continuei a cariciar seus seios, beijar suave sua boca até sentir que era hora de sair do seu corpo com a camisinha inda presa. Sai quase tão rígido quando entrei, aquele corpo era puro encantamento, por isso beijei-o todo, do rosto ao pé direito antes de ir ao banheiro abandonar o preservativo na lixeira.
Ela foi me encontrar nua na porta do banheiro com os olho arregalados, fixos no relógio de pulso... três deliciosas horas passaram em três segundos. Beijou-me mais uma vez com ternura, vaticinando: vou me lavar, colocar a roupa e vou para minha casa de táxi. Tudo foi maravilhoso, não me arrependo de nada do que fizemos juntos, mas foi apenas um sonho. Nada disse aconteceu certo doutor? Certo, doutora, respondi com uma ponta de frustração.
   No dia seguinte ante de ir para o escritório fui direto para o café, lá estava a advogada da sala ao lado, sentada com seu corpo esquio vestida com um elegante terninho, com os pés no suporte do banco fazendo com que sua bundinha ficasse levemente arrebitada. Bom dia, doutor! Como foi o fim de semana? Respirei fundo e respondi: foi tranqüilo, dormi bem e tive um sonho lindo, mas não vou contar para ninguém. Tomei meu café folheando o jornal e fui trabalhar.
                                                                                         magnus.barbado@gmail.com

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