segunda-feira, 9 de julho de 2012

Aventuras eróticas nas Ilhas Gregas


Se em algum do mundo Eros anda solto este lugar é a ilha de Lesbos, onde Afrodites desnudas transitam livres pela rua beijando-se ou transando sem pudor em qualquer esquina. É só ter olhos, imaginação e querer ver.
Cheguei a Lesbos com dois desejos na mente : comer uma virgem e um rabinho gostoso. Aluguei um apartamento de um comerciante local, chamado Macedonus, uma mistura estranha de grego com árabe. Sua loja repleta de quinquilharias para turistas mais  parecia um  mercado persa. No meio de tudo aquilo uma atraente mulher de uns quarenta anos, e os brilhantes olhos azuis de Lacila, uma menina de 18 anos com os seios rígidos sob a blusa translúcida. Por várias vezes nos encontramos pelas ruelas da pequena cidade, a menina com um caderno sobre o peito ou com um sorvete pela mão e eu com um pacote de qualquer coisa. Confesso que tudo começou quando senti falta do seu cumprimento em um dia que não nos encontramos. Fiquei pensando : ou a menina está na escola ou com o namorado, certamente em um sarro na beira da praia. Perdido em meus pensamentos adormeci.
Acordei com batidas na porta e perguntei em inglês quem era, uma doce voz respondeu apenas : abra rápido, é Lacila! A menina entrou assustada, e eu sem poder  imaginar o que ela fazia no meu quarto. Chovia muito, sua roupa estava colada no corpo, deixando a mostra a silhueta daqueles peitinhos juvenis e da calcinha por sob a vestido de tecido fino. Tentei afastar os pensamentos, afinal era apenas uma menina, filha de um poderoso comerciante. Ela com naturalidade me pediu uma toalha. Já a encontrei sem o vestido, apenas de calcinha branca a minha espera. Ela se enxugou como se eu não estivesse presente, me devolveu a toalha dizendo: posso esperar a chuva passar e o vestido secar? O apartamento era pequeno, só me restou apontar-lhe a cama para que esperasse com mais conforto.
Sentei-me na cama ao seu lado e comecei a conversar com aquela menina semi-nua, mais nova do que meu filho, e sobre quem eu sabia apenas que se chamava Lacila. Ela começou dizendo que nunca teve um namorado, pois o pai proibia, afirmando ser seu maior desejo ganhar um beijo na boca. Beijei-a com ternura, abraçando lentamente seu corpo nu, depois, enquanto tirava a calcinha,  beijava o ventre, bocetinha, as coxas grossas, as nádegas e subindo pelas costas acariciei o corpo inteiro.
Caí em mim... parei por um momento. Estava na Grécia como turista, em uma ilha perdida no mar com uma menina filha de um homem poderoso, estava certamente cavando minha sepultura. Enquanto eu pensava estático ela tirou minha camisa e começou a beijar cada pedaço do meu tórax, mordiscando meus mamilos e tentando tirar meu “short”. Entreguei-me. Me vendo nu ela perguntou: o que você quer agora ? Beijei-lhe a boca mais uma vez e levei seu rosto da minha caceta, ela foi engolindo lentamente, sem saber o que fazer. Eu pedi que fizesse como se fosse um sorvete. Ela lambeu várias vezes, depois colocava na boca e chupava passando a língua pela ponta, e recomeçava tudo de novo. Gozei naquela boquinha que não sabia o que fazer com porra, atendendo ao meu  pedido bebeu o que pode,  depois ficou a retirar o resto da boca com os dedos a passar pelo corpo.
Estava extasiado, sem forças, apenas aconcheguei-a num abraço e ficamos ali deitados. Me beijando o ouvido ela repetia que queria ser mulher, mulher de verdade como vira em um filme na casa de uma amiga. O pedido era irresistível, principalmente para um homem de 42 anos que nunca encontrara uma virgem. Comecei a beijá-la novamente, fui descendo com a boca por seu corpo, mamei lentamente aqueles belos seios, metia a língua no umbigo até conhecer todas as reentrâncias e finalmente lambi seu grelinho. Ela se arrepiou e começou a gemer à medida que eu lambia mais e mais, sua boceta ficou molhada, eu a sequei sorvendo lentamente todo o caldinho que escorria. Metia a língua como que procurando comprovar a existência do selinho, depois voltava para o grelinho ou descia para lamber o cuzinho que piscava impedindo a passagem da língua. Imaginei naquele momento o dia que iria meter a pica naquele buraco.
Eu já não era mais senhor dos meus atos, os Deuses do Olimpo são testemunhas que Eros me dominava integralmente. Fui subindo a boca por aquele corpo alvo, lambendo-o com a língua rija, passei pelo meio dos seios, sem me demorar, até chegar novamente a boca que esperava úmida pela minha. Naquela posição minha pica estava roçando no grelinho dela e ela começou a balbuciar freneticamente palavras em grego que eu não entendia, esqueci de tudo e com a mão dirigi a caceta para a entrada da boceta, deixando que o movimento de nossos corpos fizesse o caralho entrar devagar. Ela se contraiu quando sentiu a dor, mas cruzou as pernas pelas minhas costas e fez com que eu entrasse todo. Minha pica ardia, mas eu a percebia cada vez mais molhada. Nossos corpos estavam cada vez mais colados, seus pelos e os meus se atritavam, até que eu gozei dentro do corpo daquela menina recém feita mulher, que em espasmos frenéticos sob meu corpo pedia mais e mais.
Voltei a mim e vi em seu corpo uma luz, uma beleza que não existia quando ela chegou. Beijei-lhe novamente todo o corpo, em especial a bocetinha rubra de sangue, peguei-a no colo como uma filha e levei-a até o banheiro. Banhei-a como uma criança, lavei cada parte do seu corpo com carinho e depois sequei todo aquele corpo. Beijando cada parte por onde passava a toalha.
Não chovia mais, seu vestido estava meio seco e já haviam se passado três horas. Pela janela da cozinha semi-aberta víamos o pôr-do-sol. Com um beijinho no rosto ela me disse que tinha que ir, e partiu feliz.
Saciado fique pensando no momentos vividos e depois um frio percorreu a minha espinha ao pensar nas consequências dos meus atos. Mas eu estava em Lesbos, sob a proteção de Eros e certamente de Zeus...

O dia seguinte


Dormi sentindo o corpo de Lacila nos meus braços, acordei pela manhã ainda embriagado por tudo que havia acontecido e um pouco temeroso que batessem a minha porta. O dia estava chuvoso, próprio para se ficar em casa escrevendo, lendo e bebericando. Foi o que eu fiz, sentei para escrever tudo isso.
Anoitecia quando a menina bateu na minha porta e entrou como se estivesse na sua própria casa, depois de me beijar a boca rapidamente como se fosse minha esposa há muito tempo. Deixou os cadernos da escola sobre a mesa da cozinha, me puxou para cama e me beijou longamente. Começou falando que contou para uma amiga tudo que acontecera, eu a repreendi, mas ela nem ligou e continuou falando que a amiga disse que havia muita coisa por experimentar. Tirando a roupa deitou de bruço, levantando a bundinha ela passou a mão molhada de saliva pelo olho do cú. Não resisti e comecei a beijar, lamber aquele rabinho, enquanto tirava a minha roupa. Percorri com a língua seu corpo e beijando seu pescoço e sua orelha comecei a esfregar a pica naquele anus apertado. As tentativas de penetrar eram inúteis, mas ela continuava esperando, desci a pica e meti na boceta úmida, e antes que ela reclamasse trouxe a pica ensopada até a entrada do cuzinho, ela entendeu o que eu estava fazendo e com as mãos arreganhou a bunda. Quando a pontinha da pica entrou naquele anelzinho apertado ela deu um grito e soltou o corpo sobre a cama, felizmente desci meu corpo junto não deixando desencaixar o que tinha colocado dentro com tanta dificuldade.
Ficamos parados por um tempo, ela com a ponta da pica no rabo e eu beijando seu pescoço, sua orelha, vez por outra lhe mordiscava sua nuca. Uma lágrima de dor desceu de seus olhos, mas ela pediu que não tirasse desejando todo dentro dela. Estiquei o braço e peguei um tubo de vaselina no criado mudo, passei na entrada do rabinho e na parte da pica que estava do lado de fora, abracei seu corpo segurando em seus seios, apertando  com carinho os biquinhos, e fui tentando introduzir o resto da pica naquele cuzinho. Para demostrar sua vontade de ser enrabada ela levantou a bundinha para encostá-la mais e mais no meu corpo, fui introduzindo devagar até que nada mais restasse do lado de fora. Desci uma das mãos até seu grelinho e fiquei a acariciá-lo até a sentir gozando com a piroca na bundinha. Ejaculei abundantemente dentro de seu corpo e esperei a piroca ir amolecendo, saindo lentamente de seu corpo. Repeti o ritual do banho e ela me disse que voltaria no dia seguinte depois da escola.
Nada mais me importava, apenas contar os minutos para que Lacila voltasse.

A colega


Era sábado, não chovia mais quando a menina abriu a porta que estava destrancada a sua espera. Entrou chamando uma amiga que estava no corredor. Não entendia o que falavam porque conversavam em Grego, reclamei e as duas começaram a falar em inglês. Aquela era a amiga com quem ela conversara, e pretendia participar do que estávamos fazendo. A idéia era interessante, mas a cada momento eu me envolvia mais naquela loucura.
Lacila disse em casa que iria dormir na casa da amiga, que naquela noite estava sozinha em casa. As meninas confiaram na sorte e vieram dispostas a passar a noite, tanto que trouxeram vinho e mussaca, uma comida típica da Grécia. Nada mais eu podia fazer do que me envolver naquele bacanal. Helena era magra, com a pele bronzeada e de cabelos longos. Serviu o vinho e quando trouxe os copos sentou-se em uma das minhas pernas, convidando a amiga a sentar-se na outra. Brindamos e nos beijamos alternadamente e os três ao mesmo tempo, sentindo as três línguas se tocarem.
Helena se despiu e começou a tirar a roupa de Lacila que ficou meio sem iniciativa a perceber a amiga lhe beijando o corpo. Eu tirei a roupa para ficar acompanhando as duas. Helena seduzia a amiga que foi se entregando lentamente as carícias, até que sentiu a língua da amiga em seu grelinho e uma boceta peluda na boca. Como Lacila estava por cima eu podia beijar-lhe o corpo todo, morder sua orelha e penetrar-lhe o ouvido com a língua enquanto a incentivava a amar a  amiga. Minha boca se juntou a de Helena na boceta de Lacila... Enquanto ela lambia e chupava com carinho o grelo da amiga eu metia a língua bem fundo naquela boceta para beber o caldo que escorria generoso. Vez por outra Helena deixava o que estava fazendo, afastava a minha boca para sentir o gosto da seiva da amiga, pedindo o mesmo carinho em retribuição, nestes momentos eu me perdia metendo a língua naquele cuzinho que se  contraía. Subi pelo corpo de Lacila beijando umidamente sua coluna, para introduzir a pica em sua bocetinha, fazendo com que Helena às vezes chupasse a amiga e em outros momentos  lambesse meu saco. Não resisti e gozei forte, sendo que com habilidade a morena segurou rápido a minha pica e colocou-a na boca para beber a porra que escorria. Vendo que o macho não tinha mais nada para lhe oferecer foi lamber o esperma que restava na boceta da amiga. Fiquei muito tempo extasiado ao lado daquelas duas fêmeas que continuaram tendo orgasmos múltiplos naquele cunilingus fabuloso.
Realmente Lacila e eu tínhamos muito que aprender com Helena, embora ela não tivesse mais de 18 anos. Tomamos um delicioso banho a três, depois fomos comer e beber vinho. Realmente Helena sugara as forças da amiga, que retornou do banho para um sono angelical. Nos beijamos muito até que Helena se virou de costas para que eu introduzisse por traz na sua bocetinha enquanto acariciava seus seios, até que gozamos juntos e adormecemos abandonados a nossa lascívia.
O sol brilhava forte quando acordamos e as meninas saíram apressadas com medo de serem vistas.
 (continua)

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